Chega de Genocídio!!Guarani-Kaiowá estamos com voces!!

 Irineu Nje’a Presidente da ARACI em manifesto na Av. Paulista

A Luta Não para! Chega de genocídio indígena!!! Desde a chegada dos europeus em 1500, ocorreu o maior genocídio da historia do Brasil contra um povo, somando mais de 5 milhões de indígenas mortos!! Esses números podem aumenta devido o que esta acontecendo com os povos indígenas aqui no Brasil. Hoje  os indígenas totalizam aproximadamente  800 mil indígenas em nosso país. 

ARACI é Guarani-Kaiowá

Cultura Indígena Apoie Essa Ideia

Kaingangs em Bauru uma história que não pode ser esquecida!!!

Irineu Nje'a na Câmara Municipal de Bauru 

Na sessão ordinária do dia 14/09/20015 na Câmara Municipal de Bauru Irineu Nje'a presidente da Associação Renascer o Apoio à Cultura Indígena, pede a sensibilidade da sociedade bauruense para colocar o nome em um viaduto recém acabado, homenageando os povos Kaingangs que foram massacrados devido a construção da estrada de ferro Noroeste do Brasil - NOB.

"Cultura Indígena Apoie Essa Ideia"

Seja um apoiador ajude - nos  ampliar nosso trabalho para dar continuidade e uma ação de excelência, na  difusão da cultura indígena para minimizar o preconceito contra os povos originários dessa Terra - Brasil, colaborando com R$ 5,00, R$ 10, R$ 15,00 ou a quantia que você quiser doar;

Associação Renascer em Apoio à Cultura Indígena, BANCO CAIXA, AGENCIA 4207, OP 003, CONTA CORRENTE 970-0

DIFUSÃO DA CULTURA INDÍGENA! DESCONSTRUINDO UMA HISTÓRIA DE CINCO SÉCULOS!!

Os Professores Marcio e Irineu Nje’a da Associação Renascer o Apoio a Cultura Indígena – ARACI realizou no Colégio Criativo na cidade de Bauru Palestra sobre cultura indígena, abordando temas como artefatos etnográficos de diversos povos indígenas mitos e contexto indígena urbano. Esse trabalho busca desconstruir um paradigma sobre a história indígena contada nos moldes dos vencedores há cinco séculos. Um projeto voltado para a educação e cultura, visando que as crianças venham refletir sobre a questão indígena, de forma que no futuro tenhamos uma geração que respeite os povos indígenas no Brasil, minimizando as barreiras e diminuindo os pré-conceitos contra esses povos.

Professor Márcio ensinando que o urucu e utilizado como pintura corporal dos povos indígenas do Brasil.

Professor Irineu Nje’a ensinando sobre tradição Terena da reserva indígena Araribá, utilizando o  barro preto para pintura corporal.

Professor Márcio(indigenista) Professor Irineu Nje'a (indígena da etnia Terena)

Finalizando a Palestra com demonstração de instrumento musicais utilizado pelos indígenas do Brasil, onde as crianças interagiram e se maravilharam com os objetos etnográficos e sua identidades. A ARACI esta com um Projeto de difusão das culturas indígenas do Brasil em Bauru. 

 ARACI esta localizada no endereço, Praça Machado de Melo s/n Centro Estação Ferroviária Bauru.

Contato para palestras visitas na Reserva Indígena Araribá através do e-mail: araciculturaindigena@gmail.com.

CESTARIA TUPI GUARANI NHANDEWA QUE ATRAVESSOU GERAÇÕES!!

Foto: Aline Maffi

           Ha mais de cinqüenta anos Claudemir Marcolino é morador  da aldeia Guarani Nimuendajú na Reserva indígena Araribá localizada no município de Avaí região de Bauru SP.  Trabalho artesanal em cesto de  bambu, feito de matéria prima encontrada na própria reserva, muito belo e precisa ser  mostrado e admirada nos centros urbanos.  Em conversa com Claudemir, conta sua história e fala  como aprendeu a fazer  artesanato com bambu, material que  enriquece seu trabalho. Marcolino diz que seu avo trabalhava com o bambu  que  ensinou seu pai,  posteriormente  ensinando me    a trabalhar com a  fabricação de cesto de bambu. Claudemir carrego no sangue essa tradição procurando manter uma tradição peculiar da sua cultura Tupi Guarani Nhamdewa e ressalta que seu trabalho seja valorizado pela sociedade. Mesmo os Guaranis tendo um histórico de ser povos  nômades são encontrados no Paraguai, Paraná, Mato Grosso e no litoral paulista a particularidade desse povo  é a habilidade de confeccionar  objetos  artesanal, Claudemir diz “nos indígenas não podemos perder a língua mãe e a cultura, sem isso não somos mais índios”. Dentre seus sucessores esta seu filho Gleidson Marcolino que admira o trabalho de seu pai diz ser um exemplo de tradição Guarani.  

Foto: Aline Maff

                 Gleidson optou por trabalhar na educação escolar indígena, onde  é professor na escola indígena Nimuendaju, não tem feito cestos, mas como professor indígena  tem se dedicado a ensinar as crianças da aldeia Nimuendaju  a conhecer o  mundo sem perder a essência cultural Guarani. “Ensinando a respeitar o próximo  , o próximo respeitará a cultura indígena, as pessoas precisam conhecer a nossa cultura só assim o preconceito diminuirá.

                       Contamos com vocês para que essa tradição continue  dentro da  aldeia Nimuendaju!! Faça seu pedido adquira um artesanato Tupi guarani.

Obs: Para adquirir as peças entrar em contato através do face de Creiles Marcolino responsável pelo grupo grupo Mandu'a.

"Cultura Indígena Apoie Essa Ideia"

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